A General Motors está enfrentando uma pressão cada vez maior para indenizar vítimas por um defeito na ignição que acarretou o recall de 1,6 milhão de veículos, mesmo que alguns possíveis requerentes não possam processar a montadora sob os termos da saída da empresa do processo de concordata em 2009.
A GM é um ente jurídico diferente do que o que entrou em uma concordata em 2009 que abalou a economia norte-americana. A chamada “nova” GM não é responsável, sob os termos da saída da concordata, por quaisquer reivindicações legais relacionadas a incidentes que aconteceram antes de julho de 2009.
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