Eletrobras quer privatizar subsidiárias até 2016

A estatal de energia Eletrobras pretende privatizar todas suas subsidiárias de distribuição de energia elétrica até o final de 2016, o que inclui empresas que atuam no Piauí, Alagoas, Acre, Rondônia, Boa Vista, Amazonas e Goiás, segundo proposta que será submetida a Assembleia Geral de acionistas da companhia. Continue lendo “Eletrobras quer privatizar subsidiárias até 2016”

Syngenta avalia aquisições, joint ventures e vendas de ativos

A Syngenta, que recusou uma aproximação de 47 bilhões de dólares da Monsanto ON.N para uma aquisição há três meses, está avaliando por si mesma potenciais compras, joint ventures ou vendas de ativos, disse o presidente do Conselho de Administração da empresa suíça a um jornal nesta quarta-feira. Continue lendo “Syngenta avalia aquisições, joint ventures e vendas de ativos”

Pfizer deve comprar Allergan por mais de US$150 bi, dizem fontes

A Pfizer garantiu aprovação formal de seu conselho no domingo para a aquisição da fabricante do Botox, Allergan, por mais de 150 bilhões de dólares, acordo que criará a maior farmacêutica do mundo, segundo pessoas familiarizadas com o assunto.

O acordo, o maior da história no setor de cuidados com saúde, será anunciado nesta segunda-feira e deve atrair a ira política em um ano de eleição presidencial nos Estados Unidos, porque a Pfizer mudaria seu endereço para a Irlanda, onde a Allergan é registrada, em uma chamada “inversão” que reduziria sua taxa de imposto corporativo.

O negócio também reiniciaria o debate na indústria farmacêutica sobre o papel de pesquisa e desenvolvimento, uma vez que presidente-executivo da Allergan, Brent Saunders, prolífico negociador de acordos e cético sobre a descoberta interna de medicamentos, entraria na companhia combinada em posição de influenciar sua estratégia. Continue lendo “Pfizer deve comprar Allergan por mais de US$150 bi, dizem fontes”

Eletrobras venderá fatia na Celg por no mínimo R$1,4 bi

O Conselho Nacional de Desestatização aprovou as condições da desestatização da distribuidora de energia Celg, que atende o Estado de Goiás, com a venda de 76.761.267 ações ordinárias da estatal Eletrobras, que representam cerca de 50,93 por cento do capital da empresa. Continue lendo “Eletrobras venderá fatia na Celg por no mínimo R$1,4 bi”

Petrobras negocia financiamentos de US$1,84 bi com agências de crédito internacionais

A Petrobras está concluindo negociações com agências de crédito internacionais em operações que somam 1,84 bilhão de dólares e representam pré-financiamentos de captações para 2016, informou a petroleira estatal nesta segunda-feira.

Em nota, a Petrobras afirmou que as operações estão em linha com sua estratégia de diversificação de fontes de financiamento. Estão negociando com a estatal brasileira as agências de crédito à exportação da Itália, Reino Unido, Japão e Áustria.

Fonte: Uol

Ação da Cetip sobe 3%

A ação da Cetip subia cerca de 3 por cento na manhã desta segunda-feira, após a BM&FBovespa apresentar na sexta-feira proposta de compra que avaliou a câmara de compensação em cerca de 10 bilhões de reais.

O papel da Cetip avançava 2,88 por cento, a 39,30 reais, acima dos 39 reais oferecidos pela BM&FBovespa, que se dispõe a pagar metade do valor em dinheiro e metade em ações da operadora da bolsa de valores paulista.

Para o Credit Suisse, as condições atuais são atrativas para os acionistas da BM&FBovespa, mas não o suficiente para os minoritários da Cetip. “Melhores condições podem ser necessárias para o negócio se concretizar”, disse a equipe do analista Victor Schabbel em relatório a clientes. Continue lendo “Ação da Cetip sobe 3%”

Uma estrela que cai na constelação do BTG Pactual

O Google exibe uma única foto de André Esteves e Carlos Fonseca juntos. Talvez nunca mais exista outra. Responsável por algumas das mais engenhosas operações financeiras feitas pelo BTG nos últimos anos – a ponto de ser incensado pela mídia e tratado por muitos como uma espécie de “André Esteves” do André Esteves –, Fonseca sofreu um downgrade em sua reputação. Continue lendo “Uma estrela que cai na constelação do BTG Pactual”

Rombo na Petrobras chega a R$ 42 bilhões

Um novo laudo pericial da Polícia Federal aponta que os pagamentos indevidos feitos pela Petrobras, entre 2004 e 2014, para 27 empresas investigadas pela força-tarefa da Operação Lava Jato, podem atingir a cifra dos R$ 42 bilhões – até aqui o número máximo estimado era de R$ 20 bilhões.

O grupo teria sido beneficiado pelo suposto esquema de cartel comandado pelas maiores empreiteiras do país, que agia em conluio com políticos do PT, PMDB e PP e agentes públicos fatiando obras e pagando propina. “Considerando que em ambiente cartelizado a competitividade fica praticamente descartada, estima-se que os percentuais de lucros excessivos aplicados pelas empreiteiras cartelizadas possam ter variado entre o mínimo de 3%, correspondente aos valores repassados a partidos políticos e aos ex-funcionários da Petrobras, podendo chegar a até 20%”, diz texto do laudo. Continue lendo “Rombo na Petrobras chega a R$ 42 bilhões”

Banco italiano UniCredit cortará 18,2 mil empregos

O UniCredit, maior banco italiano em ativos, planeja cortar milhares de empregos e reestruturar ou se retirar do negócio de varejo na Áustria e de operações de leasing na Itália enquanto se move para impulsionar sua base financeira e evitar um aumento de capital.

O UniCredit, o mais recente de grandes bancos a anunciar uma profunda revisão de suas operações para impulsionar o resultado, disse nesta quarta-feira que espera ter um índice de capital de 12,6 por cento em 2018, comparado a 10 por cento no plano anterior.

O lucro líquido para 2018 é previsto em 5,3 bilhões de euros, abaixo dos 6,6 bilhões estimados anteriormente. Continue lendo “Banco italiano UniCredit cortará 18,2 mil empregos”

Lucro da BB Seguridade sobe 25% em um ano

A BB Seguridade informou nesta terça-feira que fechou o terceiro trimestre com lucro líquido de 1,03 bilhão de reais, alta de cerca de 25 por cento sobre um ano antes e acima das previsões de analistas.

Em termos ajustados, o lucro líquido do braço de seguros do Banco do Brasil ficou em 987,7 milhões de reais, alta de 20 por cento sobre um ano antes.

A previsão média de cinco analistas consultados pela Reuters era de lucro líquido de 977 milhões de reais. Em geral, as estimativas colhidas pela Reuters de lucro líquido ajustado são as mesmas para o lucro líquido.

Do lado operacional, o resultado foi impulsionado pela menor sinistralidade em seguros nos segmentos de vida, habitacional e rural, pela maior margem operacional da BB Corretora e pelo aumento das receitas com taxas de gestão de fundos de previdência, disse a empresa. Continue lendo “Lucro da BB Seguridade sobe 25% em um ano”

Vivendi não tem ações sem direito a voto da Telecom Italia

O grupo de mídia europeu Vivendi não possui nenhuma ação sem direito a voto da Telecom Italia que possa ser convertida em ações ordinárias no âmbito da proposta do grupo de telefonia italiano, disse um porta-voz da Vivendi no domingo.

A Vivendi, presidida por Vincent Bollore, acumulou gradualmente uma fatia de pouco mais de 20 por cento para se tornar a maior acionista da Telecom Italia, mas pode ver sua participação ser diluída para até 13,9 por cento quando a conversão das ações ocorrer.

Ter ações sem direito a voto da Telecom Italia teria permitido à Vivendi limitar a diluição da sua participação. Continue lendo “Vivendi não tem ações sem direito a voto da Telecom Italia”

Facebook vale mais de US$ 300 bilhões na bolsa

O site de relacionamentos Facebook, com um bilhão e meio de usuários ativos, superou pela primeira vez, nesta quinta-feira, a barreira dos US$ 300 bilhões de valor na bolsa.

A ação do Facebook fechou o dia em Nova York com lucro de 4,65% a 108,76 dólares, um novo recorde no fechamento.

Isto dá ao grupo uma valorização de 306 bilhões de dólares, situando o site americano no nível da gigante de distribuição on-line Amazon (US$ 307 bilhões) e superar um peso pesado da indústria como General Electric, que beira os US$ 300 bilhões.

O Facebook viveu um período difícil quando entrou na bolsa, em maio de 2012, e chegou a registrar a cifra mais baixa no fechamento: 17,73 dólares em 4 de setembro de 2012. Continue lendo “Facebook vale mais de US$ 300 bilhões na bolsa”

Bilionário russo quer expandir negócios com fusão Oi e TIM

Mikhail Fridman passou os últimos dois anos procurando ativos de telecomunicações até colocar os olhos na operadora de celular mais endividada da América Latina, a Oi.

O magnata russo está apostando menos em uma recuperação rápida da economia brasileira e mais nos bilhões de dólares em economia potencial de uma fusão com uma concorrente.

A LetterOne, empresa de investimento de Fridman, concordou no mês passado em entrar em negociações exclusivas com a Oi para injetar até US$ 4 bilhões para a operadora e ajudá-la em uma possível combinação com a TIM Participações, segunda maior operadora de telefonia celular do Brasil, que é controlada pela Telecom Italia SpA. Continue lendo “Bilionário russo quer expandir negócios com fusão Oi e TIM”

ChemChina comprará Pirelli em acordo de US$7,7 bi

A China National Chemical Corp (ChemChina) vai comprar a Pirelli quinta maior fabricante de pneus do mundo, em um acordo de 7,1 bilhões de euros (7,7 bilhões de dólares) que colocará um dos símbolos da indústria manufatureira italiana nas mãos de chineses.

O acordo acertado com os acionistas da Pirelli no domingo é o último de uma série de aquisições na Itália por compradores chineses, que contam com a vantagem do euro fraco no momento em que emergem sinais de que a Europa está saindo de uma estagnação econômica.

Ele dará à estatal ChemChina, liderada pelo presidente do Conselho de Admistração dado a aquisições Ren Jianxin, acesso à tecnologia para fabricar pneus premium, que podem ser vendidos a margens mais altas, e conferirá à firma italiana um impulso no imenso mercado chinês. Continue lendo “ChemChina comprará Pirelli em acordo de US$7,7 bi”

Hypermarcas irá vender negócio de cosméticos por R$3,8 bi

A Hypermarcas anunciou nesta segunda-feira a venda de seu negócio de fabricação e venda de cosméticos para a francesa Coty por 3,8 bilhões de reais, dentro dos esforços para reduzir seu endividamento e se concentrar na área farmacêutica.

O negócio inclui marcas como Bozzano, Biocolor, Monange, Risqué, Paixão e Cenoura & Bronze, dentre outras. A transação, que ainda depende de aval dos órgãos de defesa da concorrência para ser concluído, não envolve os produtos descartáveis, como Jontex, e de cuidados infantis, como as marcas Pom Pom e Sapeca, nem de dermocosméticos.

“Quando concluída, a transação marcará um passo transformador para a Hypermarcas, cujo foco estratégico estará voltado para o mercado farmacêutico, que oferece potencial atrativo de crescimento e rentabilidade no longo prazo”, disse a empresa em fato relevante. Continue lendo “Hypermarcas irá vender negócio de cosméticos por R$3,8 bi”